Qualidade no Chão de fábrica

A qualidade começa no Chão de fábrica. É notório que a globalização, está fazendo a concorrência ser cada vez mais acirrada, a necessidade de ser produtivo vem fazendo com que as empresas invistam cada vez mais em qualificação e, os gestores precisam ser mais antenados com as novas tecnologias para que possa ter sim, um melhor resultado possível. É notório claro, por causa da concorrência asiática e indiana. Os colaboradores que fazem parte de seu time e os processos estão cada vez mais sendo revistos.Razão disso os RH’S estão selecionando profissionais não apenas com curso técnico ou quaisquer graduação.mas analisando o seu perfil de mudança e de trabalhar em grupo.


Papel principal quem está na frente do pilotão,os chamados gestores.Idenficar talentos escondidos,de forma a lapidar e trazer a baila colaboradores que possa fazer um time coeso e acima de tudo campeão.Fazendo com que a empresa invista cada vez mais nestes profissionais.
Alguns cursos técnicos para o segmento de vestuário vêm se espalhando Brasil afora (vários no Senai, Senac, Ifet,os famosos S, entre outros) e graduações mais tradicionais(Senai Matarazo em São Paulo,e Senai Cetiqt no Rio de Janeiro,referência hoje no mercado em se tratando de curso técnico para o seguimento de vestuário.E também administração, engenharia de produção e tecnólogos em gestão de processos,esta última o grande calcanhar de Aquiles nas empresas e fator prenpoderante para ter sucesso.A busca para a melhoria do processo e a dosagem da medicação correta para tal,fará as empresas mais competitivas.
O entendimento é o de que a indústria do vestuário é um segmento com muitas peculiaridades e que estamos engatinhando em relação a outros segmentos industriais quando falamos de controles, processos, análises de resultados, mas que estamos em busca de reduzir esse descontrole e a redução passa pelo entendimento de nossa mão de obra.


Já posso perceber o retorno às fábricas por parte de várias empresas. Afirmo isso porque muitas delas começarem a entender a real necessidade em ter processos eficazes em sua área fabril. Com esta crise financeira que aconteceu nos EUA e já se, pois o fim. Há exatos seis anos atrás tudo foi afetado,inclusive a indústria têxtil. Provavelmente teremos mais empresas querendo voltar a fabricar internamente seus produtos de vestuário, ao invés de dar para terceiros. O nosso grande déficit é de mão-de-obra com formação em todos os postos de trabalho da cadeia têxtil. Operadoras de costura que trabalham em mais de uma máquina ou operação de costura, denominadas polivalente. A terceirização da produção do vestuário destes produtos queira ou não ser de moda para os locais onde estão as comunidades mais carentes, tanto como nas cidades grandes, como também dos continentes muito longe de nós aqui no Brasil, como Ásia e África. As operações de costura não exigem escolaridade, apenas habilidades motoras básicas, o que caracteriza o subemprego. As únicas fábricas que continuam a ter parque industrial, são as que dependem do preço do produto para vender, são os produtos feitos em grande escala onde a tecnologia garante menores custos unitários. As empresas de moda continuarão a passar a produção para as costureiras da comunidade, pois tem margem para embutir este custo no preço, não querem ter um quadro fixo devido a oscilações de demanda, e agregam um valor social ao seu produto. Então afirmo que aquelas fábricas de antigamente, estão aos poucos retornando com seus processos repensados para ter margem satisfatória de Marc up.


Todo esse potencial deve ser canalizado pelo gestor para fazer com que estes colaboradores sejam puxadoras de resultados. Fica muito mais fácil para um gerente de produção tratar com uma equipe em que o entendimento técnico seja compartilhado, e dados como tempos, metas e produtividade, entre outros, podem ganhar maior importância quando forem similar para todos e não informação para poucos.
É muito mais fácil implantar técnicas de acompanhamento de resultados, como cronoanálise; estudo do fluxo; ajuste de layout; definição do sistema de produção (linha, célula, peça a peça); capacidade produtiva; controle sistemático da produção; cálculos de produtividade; prêmio de produção.
Nestes meus dezesseis anos contribuindo com a cadeia têxtil de confecção,como gestor industrial nas empresas,ora como consultor industrial de processo venho buscando novos colaboradores qualificados, ou que as empresas estejam investindo em colaboradores da própria equipe, demonstram que a linguagem de implantação dessas técnicas se tornou muito mais clara, que o acompanhamento de índices de resultados é mais rápido e seguro e, dessa forma, o retorno no investimento da qualificação é certo e contínuo.
Defendo que o colaborador precisa ter interesse e prazer em sair de sua casa para trabalha naquela empresa x ou y.Por isso que este profissional precisa ser parte dos ativos da empresa com os seus resultados Sr compensados por este novo patamar produtivo.


Hoje vemos muitos jovens com interesse de entender as técnicas da produção. Esse interesse, que eu já não via há certo tempo, é como se estivesse despertando um gigante adormecido, faminto de informações e interesses.
Entendo que não devemos deixar passar esse momento. Vejo-o como a oportunidade que esperávamos há anos de reestruturar nossa mão de obra, o momento de investir no maior patrimônio de nossa empresa: nossos homens e mulheres.

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