2 – Dica da Indústria de Confecção e Moda 03 em 01 #Vídeo 02

Dica da Indústria de Confecção e Moda 03 em 01# vídeo 01

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Este segundo vídeo da série de três vídeos vou abordar as duas formas que o mercado enxerga o PPCP, mais afundo a maneira de premiação para que todos fiquem felizes. É a terceira dica do vídeo para que serve o tempo padrão.

O mercado trabalha com duas formas de cronogramar as etapas/fases de um processo industrial. O primeiro se usa quantos dias necessários para que o lead time(tempo de atravessamento de todo o processo seja cumprido). Desde a entrada da matéria prima até a entrega do estoque/CD ou direto no cliente.

Este tipo de Cronograma podem levar muitas das vezes: 60,70,80 e até mais que estes dias. Depende da peculiaridade de cada corporação.

A segunda forma de Cronograma é muito mais eficaz, e até mais competitiva nos dias de hoje. Após a chegada da matéria-prima de projeta um Cronograma de no máximo 30 dias. O olhar para este tipo de Cronograma faz com que se trabalhe com recursos dentro dos 30 dias estipulados.

De maneira que cada fase já tem um tempo pré determinado. Se a capacidade como, por exemplo, da costura, do corte é x, e/ou será alocado o recurso na quantidade de dias que já pensado antes de iniciar as fases. Vamos lá se a capacidade do meu corte é 2.000 peças cortadas por dia, é preciso que corte 3.000 peças este recurso será estrategicamente estudado para que se cumpram as 3.000 peças dentro dos números de dias que eu precisei.

E ao neste exemplo 1,5 e meio. Este é um Cronograma altamente eficaz e positivo. Diferenciado dentro deste mercado tão competitivo. E aí que entra toda a expertise de um bom gestor de PPCP.

Dica da Indústria de Confecção e Moda 03 em 01 #Vídeo 02

A segunda dica é a premiação trazendo os custos da empresa como aliado, transformando ao final em custo minuto. Depois de sabermos o custo/despesas. Calculam-se os minutos disponíveis para uma quantidade x de mão de mão de obra. E os minutos disponíveis no dia.

Resolvido isso, divide as despesas pelo custo disponíveis no mês com determinada eficiência com a quantidade de mão de obra utilizada no cálculo. Logo após teremos o famoso custo minuto. Calculado o custo minuto multiplicamos pelo tempo padrão do produto. E ai terá o valor que custa aquela peça no ponto de equilíbrio.

Dividindo-se o total das despesas pelos minutos disponíveis no mês, acharemos o custo do  minuto

7390,00: 33792 MIN. = 0,218 — 0,22/MIN.

A empresa na realidade não vende o serviço pelo preço por peça que foi combinado. Ela vende seus minutos disponíveis.

0,22 x 8,(Tempo padrão)=R$1,76 é valor que vale a peça no ponto de equilíbrio.

Com esta quanta podemos fazer com que os ganhos dos colaboradores de mão de obra direto consiga mensurar a sua remuneração. Todo este cálculo é SEMPRE em grupo.

Exemplo: 1.000 peças  na Ordem de serviço=R$.760, um grupo com 10 costureiras cada uma nesta Ordem de serviço levou R$176, reais. E vão somando por ordem.

A terceira dica deste vídeo é o famoso e conhecido Tempo Padrão. Como tempo padrão conseguimos medir eficiência, capacidade da fábrica, trabalhar nos custos, usar no Cronograma, Balanceamento de homens versus máquina, trabalhar na premiação. Muitas das vezes quando não se tem um Cronoanalista da fábrica mensura-se o referido tempo padrão, que considero muito arriscado por ser injusto com muitos.

O tempo padrão é essencial para se ter um bom resultado nos exemplos que citei, e o mesmo quando trabalhado junto com o método de determinado processo, e ainda usando nas chamadas células de produção. Se torna peça fundamental para poder ter um resultado dentro do que nós esperamos.

Dica da Indústria de Confecção e Moda 03 em 01 #Vídeo 01

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Abraços,
Luiz Roberto

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